Como Jogar Assassin’s Creed Em Ordem Cronológica

É fã do game e quer saber a ordem certa para jogar? A gente te explica!

A ordem cronológica Assassin’s Creed pode ser um pouco confusa para jogadores iniciantes, mas isso não apaga o brilho conquistado pela franquia ao longo dos anos. Considerada uma das mais populares do mundo dos games, a saga criada pela empresa Ubisoft conta com uma mecânica de Parkour muito bem desenvolvida em cenários históricos deslumbrantes e histórias narrativas atraentes ao público.

Está começando agora a embarcar nesse universo e deseja saber em que ordem deve jogar todos os jogos de Assassin’s Creed? Veio ao lugar certo! No artigo de hoje separamos todos os games da franquia por ordem cronológica para que você consiga jogar a história e entende-la com maior facilidade e fluidez! Venha com a gente conferir como jogar do jeito certo com a ordem cronológica Assassin’s Creed!

Assassin’s Creed: Odyssey (2018)

Captura de tela com o personagem do jogo em uma arena de madeira com montanhas ao fundo.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed Odyssey | Fonte: YouTube

Em Assassin’s Creed Odyssey, que marca o início da ordem cronológica Assassin’s Creed, o jogador pode escolher entre Alexios ou Kassandra, dois irmãos espartanos. O jogo se passa durante a Guerra do Peloponeso, nas Cidades-estado da Grécia Antiga, entre 431 e 404 a.C., com cenários impressionantes e recriações arquitetônicas fiéis à época.

O enredo é anterior à criação da Ordem dos Assassinos, com o protagonista sendo um descendente direto do lendário rei Leônidas I. A mecânica de Odyssey foca em elementos de RPG, oferecendo liberdade de escolha em diálogos e um estilo de combate hack’n slash dinâmico.

O título foi lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One, e sua imersão histórica o colocou entre os favoritos do público. Além disso, o jogo foi indicado ao prêmio de Jogo do Ano em 2018 no The Game Awards, consolidando seu sucesso entre os melhores da franquia que compõe a ordem cronológica Assassin’s Creed.

Assassin’s Creed: Origins (2017)

Captura de tela do jogo com personagem correndo em direção a uma barraquinha.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Origins | Fonte: YouTube

Assassin’s Creed Origins se destaca na ordem cronológica Assassin’s Creed, apresentando a origem da Ordem dos Assassinos no Egito Antigo, entre 49 e 43 a.C., no período do Reino Ptolemaico. A trama acompanha Bayek de Siuá e Aya de Alexandria, que lutam para proteger seu povo enquanto enfrentam ameaças que moldam a eterna guerra contra os Templários.

Com cenários impressionantes, como as grandiosas pirâmides e os vastos desertos, o jogo oferece uma ambientação imersiva. Inaugurando a era RPG na franquia, Origins trouxe mecânicas renovadas, com foco em personalização e um combate mais fluido.

O título oferece uma experiência enriquecida pela presença de figuras históricas marcantes, como Cleópatra, Ptolomeu XIII e Tutancâmon. Disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo marcou o retorno da saga aos holofotes, sendo um divisor de águas para a série sendo essencial para a ordem cronológica Assassin’s Creed.

Assassin’s Creed: Valhalla (2020)

Captura de tela do jogo mostrando o personagem caminhando em um chão com pouca grama e algumas construções a sua volta
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Valhalla | Fonte: YouTube

Assassin’s Creed Valhalla se encaixa na ordem cronológica Assassin’s Creed, ambientado em 873 d.C., e leva os jogadores às terras da Noruega e Grã-Bretanha. O enredo segue Eivor Varinsdóttir, uma viking que se destaca nas expansões de seu povo, e é possível alternar entre a versão feminina e masculina de Eivor através do Animus. A história é marcada por um forte vínculo com Odin, o deus dos vikings, devido ao parentesco com ele.

Lançado para diversas plataformas, incluindo PC (Windows), PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S, Valhalla traz uma gameplay com menos foco no RPG em comparação com Odyssey, mas mantém os cenários deslumbrantes. Com a inclusão de figuras históricas como o Rei Alfredo de Wessex e os guerreiros vikings Ivar e Uba Ragnarsson, o jogo proporciona uma imersão única na era viking, enquanto mantém a essência de exploração e combate que caracteriza a franquia.

Assassin’s Creed: Altaïr’s Chronicles (2008)

Personagem do jogo em meio a um gramado próximo de umca construção com frutas e legumes.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Altaïr’s Chronicles | Fonte: YouTube

Altaïr’s Chronicles, o primeiro spin-off na ordem cronológica Assassin’s Creed, leva os jogadores de volta a 1190, aproximadamente um ano antes dos eventos principais da série. O enredo segue o assassino Altaïr, que chega a Alepo, dominada pelos Templários, em busca de uma missão misteriosa.

Lá, ele enfrentará desafios enquanto investiga as intenções de Lorde Basilisk, o grão-mestre dos Templários. Lançado inicialmente para o Nintendo DS, Altaïr’s Chronicles também está disponível para dispositivos Android e iPhone (iOS).

O jogo mantém a mecânica de ação e parkour característicos da franquia, mas com controles adaptados para plataformas portáteis. Com uma jogabilidade simplificada, o foco está em explorar os cenários urbanos e realizar missões, mantendo o espírito da série mesmo em um formato mais compacto em comparação aos outros da ordem cronológica Assassin’s Creed.

Assassin’s Creed (2007)

Personagem do jogo correndo em um chão de pedras com várias rochas a sua volta.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed | Fonte: YouTube

Assassin’s Creed, o jogo que deu início a tudo na ordem cronológica Assassin’s Creed, foi lançado pela Ubisoft em 2007. O enredo se passa no Sultanato Aiúbida durante a Terceira Cruzada, no ano de 1191, e segue o assassino Altaïr Ibn-La’Ahad, que combate os Templários sob as ordens de seu mestre Al Mualim. A trama envolve temas sérios e dramáticos, mostrando a luta entre os Assassinos e os Templários por poder e liberdade.

Com uma visão em terceira pessoa e mecânicas focadas no stealth, o jogo apresenta cenários impressionantes, como as paisagens de Líbano, Síria, Israel e Chipre, e traz figuras históricas como o Rei Ricardo I da Inglaterra. Lançado originalmente para PS3, Xbox 360 e PC, Assassin’s Creed foi aclamado por sua jogabilidade inovadora, se tornando um marco na franquia e na história dos videogames.

Assassin’s Creed: Bloodlines (2009)

Perosnagem principal caminhando por um corredor de pedras subindo as escadas.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Bloodlines | Fonte: YouTube

Bloodlines, outro spin-off dentro da ordem cronológica Assassin’s Creed, segue o protagonista Altaïr em uma jornada no Chipre. Ambientado após os eventos de Assassin’s Creed, mas antes de Assassin’s Creed II, o jogo se foca em uma missão onde Altaïr busca eliminar os últimos remanescentes dos Templários. A história cria uma conexão importante entre o assassino e seus descendentes, como Desmond e Ezio.

Disponível para o PSP, Bloodlines traz uma jogabilidade semelhante à do primeiro jogo da franquia, com foco em stealth e ação. Com cenários ricos e um enredo envolvente, o game aprofunda a ligação entre os personagens principais da saga, preparando o terreno para os eventos que ocorrerão em Assassin’s Creed II. A história de Bloodlines serve como um elo fundamental para a continuidade da narrativa.

Assassin’s Creed II (2009)

Personagens de Assassin's Creed em uma praça na frente de uma construção de pedra.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed II | Fonte: YouTube

Em Assassin’s Creed II, parte da ordem cronológica Assassin’s Creed, o jogador é transportado para a Itália Renascentista entre 1476 e 1499. O game acompanha Ezio Auditore, um jovem nobre que se torna um assassino após o fim de sua família. Ao lado de seu tio Mario, ele entra na guerra contra os Templários, buscando vingança e justiça. Disponível para PS3 e Xbox 360, o game foi um marco em gráficos, combate e mecânica.

O enredo de Assassin’s Creed II é envolvente, com Ezio se envolvendo com figuras históricas como Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel, enquanto aprimora suas habilidades e descobre segredos antigos. A jogabilidade focada em combate aprimorado e exploração no vasto cenário da República Florentina trouxe um novo patamar à franquia. O jogo é considerado por muitos como o melhor da série, devido à imersão e profundidade do personagem principal.

Assassin’s Creed II: Discovery (2009)

Captura de tela do jogo mostrando vários personagens em frente a uma construção antiga e um chão de pedra.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed II: Discovery | Fonte: YouTube

Assassin’s Creed: Discovery, parte da ordem cronológica Assassin’s Creed, é um spin-off que se passa 15 anos após os eventos de Assassin’s Creed II. Lançado em 2009 para Nintendo DS e iPhone (iOS), o jogo segue Ezio Auditore na Espanha do século XV. A missão de Ezio é libertar seus companheiros assassinos, que estão presos pela Inquisição Espanhola.

A mecânica de jogo se foca em plataformas e stealth, com uma jogabilidade em 2D com elementos de parkour. Neste título, os jogadores experimentam um enredo que adiciona mais profundidade à trajetória de Ezio.

A gameplay foca em ação e furtividade, com o assassino se infiltrando nas cidades da Espanha medieval. O jogo é uma excelente opção para quem quer mais aventuras do icônico personagem, aproveitando os recursos das plataformas portáteis, como o Nintendo DS e iPhone (iOS).

Assassin’s Creed: Brotherhood (2010)

Personagem principal caminhando pelas ruas da cidade com diversas construções a sua volta
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Brotherhood | Fonte: YouTube

Em Assassin’s Creed: Brotherhood integra a ordem cronológica Assassin’s Creed, a história de Ezio Auditore continua na cidade de Roma entre 1499 e 1507. Lançado em 2010 para PS3 e Xbox 360, o jogo apresenta o protagonista como mestre da Irmandade dos Assassinos. A mecânica de jogo mantém a base de AC2, mas com um mundo mais aberto, oferecendo mais oportunidades para explorar Roma, além de gráficos aprimorados e um combate familiar.

Com a adição de novos elementos, como a construção e gestão da Irmandade, Brotherhood permite aos jogadores se envolverem mais no crescimento da organização. O jogo destaca figuras históricas como César Bórgia e Nicolau Copérnico, com uma jogabilidade focada na ação e furtividade. A experiência de combate é mantida, mas agora com novas táticas e desafios, com foco na imersão do jogador em uma Roma do Renascimento.

Assassin’s Creed: Revelations (2011)

Captura de tela do jogo com vários personagens passando pela cidade próximos a uma árvore e algumas construções
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Revelations | Fonte: YouTube

Assassin’s Creed: Revelations encerra a jornada de Ezio como parte da ordem cronológica Assassin’s Creed, se passando no ano de 1511. Lançado para PS3, Xbox 360 e PC, o jogo segue Ezio em busca dos segredos de seu antepassado, Altaïr, em Masyaf, e leva o protagonista até Constantinopla.

A gameplay mantém os mesmos elementos dos jogos anteriores, mas com a adição das memórias de Altaïr, que ajudam a conectar a história entre os dois assassinos lendários. A mecânica do jogo oferece um mundo aberto para exploração, com foco em combates e stealth, mas não traz muitas inovações em relação aos seus predecessores.

Além disso, Revelations introduz novas mecânicas de resolução de puzzles e exploração de Masyaf, oferecendo uma experiência enriquecida, mas também sinalizando uma leve fadiga na fórmula da franquia. O título foi um fechamento digno para a história de Ezio, mas sem grandes surpresas para os fãs.

Assassin’s Creed Chronicles: China (2015)

Captura de tela mostrando uma parede velha com uma cosntrução repleta de personagens andando por ela.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed Chronicles: China | Fonte: YouTube

Seguindo a ordem cronológica Assassin’s Creed, Assassin’s Creed Chronicles: China foi lançado em 2015, ambientado na China durante a Dinastia Ming (1526-1532). O jogo acompanha Shao Jun, uma assassina treinada por Ezio Auditore, que busca vingar a destruição da Irmandade Chinesa pelos Oito Tigres, um grupo de Templários.

A gameplay oferece uma experiência 2.5D, focada em plataformas, stealth e combate, oferecendo uma jogabilidade mais estratégica e silenciosa. Lançado inicialmente para PlayStation Vita, Chronicles: China foca na exploração de cenários com uma visão lateral, onde o jogador deve planejar cuidadosamente suas ações.

Além disso, o título traz belos gráficos em estilo artístico pintado à mão, destacando a cultura e arquitetura da época. O jogo foi bem recebido por sua inovação dentro da franquia, mas com uma mecânica bem diferente dos títulos em 3D, mantendo o frescor para os fãs da série.

Assassin’s Creed IV: Black Flag (2015)

Diversos personagens lutando próximos a uma construção com uma porta de madeira.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed IV: Black Flag | Fonte: YouTube

Na ordem cronológica Assassin’s Creed, Assassin’s Creed IV: Black Flag leva os jogadores para o Caribe, entre 1715 e 1722, no auge da Era de Ouro da Pirataria. O protagonista, Edward Kenway, um ex-corsário galês, se torna pirata e se envolve com a Irmandade dos Assassinos. O jogo oferece um enorme mapa aberto, onde o foco está na exploração, combate e uma vasta gama de atividades, como pirataria e batalhas marítimas.

Lançado inicialmente para PS3, Xbox 360 e Wii U, Black Flag revolucionou a série ao introduzir batalhas no mar como elemento central da gameplay. Embora o combate em terra tenha evoluído pouco, a adição das intensas batalhas navais trouxe uma nova dinâmica ao jogo. A presença de figuras históricas como o temido pirata Barba Negra adiciona ainda mais imersão ao enredo, que faz de Black Flag um dos títulos mais aclamados da franquia.

Assassin’s Creed: Freedom Cry (2014)

Personagens de Assassin's Creed em uma embarcação com outro barco ao fundo.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Freedom Cry | Fonte: YouTube

Seguindo a ordem cronológica Assassin’s Creed, a primeira DLC de Assassin’s Creed IV: Black Flag, lançada em 2014, coloca os jogadores no papel de Adéwalé, um ex-escravo africano que se torna assassino e braço direito de Edward Kenway. O enredo se passa 15 anos após os eventos principais, com Adéwalé naufragado em Saint-Domingue, sem recursos ou tripulação, e com a missão de libertar os escravizados e se vingar dos opressores.

A DLC utiliza o mesmo mapa de Black Flag, mas com algumas áreas novas para explorar. Disponível para PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Nintendo Switch e PC, esta expansão mantém o foco na jogabilidade com exploração e combate, trazendo novas missões e mecânicas para o jogador.

Além disso, a história de Adéwalé é rica em questões sociais, como a escravidão, proporcionando uma imersão ainda mais profunda nas realidades da época. A DLC foi bem recebida pelos fãs, especialmente por expandir a narrativa e oferecer novos desafios na mesma vasta região do Caribe.

Assassin’s Creed: Rogue (2014)

Captura de tela do personagem visto de cima com neve caída pelo chão e árvores a sua volta.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Rogue | Fonte: YouTube

Na ordem cronológica Assassin’s Creed, Assassin’s Creed: Rogue (lançado em 2014) trouxe uma abordagem única ao permitir que os jogadores controlassem um assassino que se torna templário. Shay Patrick Cormac, o protagonista, persegue seus antigos aliados da Irmandade durante a Guerra dos Sete Anos (1752-1776) nas Treze Colônias Britânicas e Nova França.

O enredo, que ocorre entre Assassin’s Creed IV: Black Flag e Assassin’s Creed III, oferece uma reviravolta interessante, colocando o jogador na perspectiva de um antagonista. Disponível para PS3, Xbox 360 e PC, Rogue mantém a mecânica de mundo aberto com o mapa de Black Flag, mas apresenta novas adições ao combate, como novos golpes e recursos.

O foco da gameplay é na exploração das áreas marítimas e terrestres, e as figuras históricas de destaque são James Cook e Benjamin Franklin. O jogo oferece um enredo envolvente e uma jogabilidade dinâmica, equilibrando ação e narrativa enquanto os jogadores seguem Shay na sua jornada contra os Assassinos.

Assassin’s Creed III: Liberation (2012)

Captura de tela do personagem principal caminhando pela floresta com várias árvores a sua volta
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed III: Liberation | Fonte: YouTube

O próximo ítem na ordem cronológica Assassin’s Creed é a DLC Assassin’s Creed III: Liberation (lançada em 2012) que apresenta a história de Aveline de Grandpré, uma assassina de ascendência africano-francesa. Ambientado em Nova Orleans, entre 1765 e 1780, o jogo explora um período turbulento entre o fim da Guerra Franco-Indígena e os primeiros anos da Revolução Americana.

Aveline luta contra a opressão enquanto enfrenta figuras históricas e intrigas políticas da época. Com mecânica de jogo similar à de Assassin’s Creed III, Liberation foca na exploração, stealth e combate, introduzindo novos elementos, como a possibilidade de trocar entre diferentes disfarces.

A protagonista, como primeira assassina negra da saga, oferece uma experiência única, além de trazer a jogabilidade de mundo aberto. Disponível para PS3, PS4, PS Vita, Xbox 360, Xbox One, Wii U, Nintendo Switch e PC, o jogo também apresenta uma narrativa envolvente e rica em história.

Assassin’s Creed III (2012)

Personagem de Assassin's Creed III caminhando por uma das ruas do jogo com alguns outros personagens em tela.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed III | Fonte: YouTube

Na ordem cronológica Assassin’s Creed, Assassin’s Creed III é o título que leva os jogadores para as Colônias da Nova Inglaterra durante a Revolução Americana, no período de 1754-1783. Inicialmente, controlamos Haytham E. Kenway, um templário que viaja ao Novo Mundo, mas é apenas após algum tempo que descobrimos que o verdadeiro protagonista é seu filho Connor Kenway.

O jogo destaca a luta pela independência americana, com figuras históricas como Charles Lee e George Washington influenciando a narrativa. A mecânica de AC3 evolui consideravelmente em relação aos títulos anteriores, oferecendo um vasto mapa aberto, mais detalhado e com novos recursos, como o tomahawk e o arco.

O game também traz grandes inovações em combate e exploração, com maior ênfase em ação e stealth. Disponível para PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Wii U, Nintendo Switch e PC, Assassin’s Creed III traz uma experiência imersiva no contexto da Revolução Americana.

Assassin’s Creed: Unity (2014)

Captura de tela do personagem principal caminhando em meio a vários outros na rua da cidade.
Imagem ilustrativa: Assassin’s Creed: Unity | Fonte: YouTube

O próximo da ordem cronológica Assassin’s Creed, Unity leva os jogadores para o coração da Revolução Francesa, entre 1776 e 1800, onde controlamos Arno Victor Dorian, um nobre francês que se torna assassino. Durante sua jornada, ele interage com figuras históricas icônicas como Napoleão Bonaparte e Antoine Lavoisier. O jogo é conhecido por seu impressionante visual, com gráficos detalhados e uma Paris vibrante, cheia de vida e complexidade.

Apesar das inovações, como a jogabilidade mais fluida e a grande densidade populacional de Paris, Unity teve uma recepção mista devido a problemas de bugs no lançamento. A mecânica de jogo prioriza o combate e a exploração, mas o desempenho técnico prejudicou sua recepção geral. Disponível para PS4, Xbox One e PC, Unity teve um impacto visual marcante, mas não foi tão bem-sucedido em termos de execução e estabilidade.

Conclusão

E, se você quiser jogar em ordem cronológica deverá seguir assim, embora a ordem da lore do game não siga exatamente a mesma ordem de lançamento de Assassin’s Creed, como se pode notar. Mas e você? Qual desses é seu jogo favorito? Divida com a gente nos comentários! Aproveite para conferir também nosso artigo sobre a ordem cronológica de Battlefield e o vídeo que separamos abaixo para você!

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Nick Narukame
Obtive meu diploma em Letras na Universidade Federal Fluminense e, desde 2011, venho contribuindo com artigos e ensaios sobre a cultura geek para diversas publicações online e impressas especializadas. Meu interesse se estende por áreas como doramas, mangás, cosplay, jogos e, é claro, chocolate. No momento, sou colaborador ativo do Nerd Popular e de outras plataformas digitais.

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